quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Soltando as velas

Toque o chão com os pés....... suavemente.
Pare.
Sinta o vento em seu corpo e respire fundo. Repita esse pisar mais uma vez e
agora experimente um contratempo,
dê um giro sem jeito e olhe as pessoas em seus percursos e
continue como se não fosse possível parar mais de dançar
Instale uma zona autônoma 
do puro prazer de se mover livremente, de tal forma que
as pessoas queiram enlouquecer com você!
Mirtes
Páteo do Collégio em um dia de sol

8 comentários:

  1. http://www.youtube.com/watch?v=P85c20D5GCs

    ResponderExcluir
  2. Foi como pertencer a um mundo novo, mais livre mais mágico, cheio de nuances, sem entraves. Pés no chão, suavemente, sentir o universo, dançando sua dança. Adorei! Jean

    ResponderExcluir
  3. ah... que delicia... acho que vou me exercitar por aqui também!!! beijo enorme, e um ventinho holandes pra refrescar do calor! :)

    ResponderExcluir
  4. Em cada lugar do espaço, um acontecimento, um sentido e um sentir...Olhar o ceu e sentir o vento, aparecer e desaparecer, ser e não-ser.
    Esta sendo incrível!!!

    ResponderExcluir
  5. "A cidade se embebe como uma esponja dessa onda que reflui das recordações e se dilata (...) Mas a cidade não conta o seu passado, ela o contém como as linhas da mão, escrito nos ângulos das ruas, nas grades das janelas, nos corrimãos das escadas, nas antenas dos pára-raios, nos mastros das bandeiras, cada segmento riscado por arranhões, serradelas, entalhes, esfoladuras."
    Italo Calvino - Cidades Invisíveis

    ResponderExcluir
  6. REDESCOBRIR A CIDADE COBERTA DE POESIA ESCONDIDA ENTRE AS PESSOAS, AS PAREDES, ENTRE OS ENTRES...

    ResponderExcluir
  7. Ao fundo uma parede branca, janelas azuis, som de um sino. Corpos imóveis, presentes. Chão firme embaixo dos pés, conexão céu e terra.
    Estou muito feliz com os encontros do Levante, feliz com o encontro de pessoas que estão dispostas a olhar o espaço urbano com um olhar mais humanista e poético.
    Uma observação: causou mais estranhamento nos passantes quando a gente ficava simplesmete parados do que quando as pessoas iam ao chão.
    Abs.
    Ederson

    ResponderExcluir